Sobre Ver o Morto

"Vou sair daqui com muitas reticências, não sei exatamente o que dizer. Sinto que preciso vir de novo, sinto que preciso escrever sobre. Esse morto está ecoando em mim..."

Narany Mireya, 18 anos, artista do corpo.

"Estou bastante surpreso, acompanhei de longe o processo, mas foi bem mais do que eu esperava. [...] É sensacional, recomendo muito!"

Maikon Rodrigues, 22 anos, designer de moda.

"Eu acompanhei o início do processo, quando o grupo foi pra Paraty eu fui junto, mas não dava pra ter ideia do tamanho que isso ia se tornar agora. Estou nervosa até agora, com frio na barriga. Orgulhosíssima! E muito, muito feliz de ver o que se tornou e o tamanho que tem agora!"

Kátia Manfredi, 34 anos, atriz e produtora

Vigília - O Prólogo

"Vigília (do latim vigilia, "guarda" ou "vigia") é um estado ordinário de consciência, complementar ao estado de sono, ocorrente no ser humano e em alguns mamíferos, em que há máxima ou plena manifestação da atividade perceptivo-sensorial e motora voluntária.Ao dizer-se complementar, em conjugação com ordinário, quer-se significar tão-somente que, na maioria dos indivíduos (com destaque, aqui, para os humanos), tais estados de consciência alternam-se, complementam-se ordinariamente."

O antigo cemitério N. S. do Carmo, foi o cenário para Peterson Queiroz, Ana Carolina Pires e Tarcísio Soares darem vida ao Prólogo do espetáculo O Velório.O cemitério de leprosos, ausente de sepultamentos há mais de 30 anos, fica localizado em Jundiapeba, Mogi das Cruzes.

Tendo como pano de fundo o mito mais cultuado no México "La Llorona" (A Chorona), o prólogo transita entre a dor da traição e a memória dessa mulher.

Fernanda Gomes é A Chorona, também conhecida como A Mulher da meia-noite.

Abra a Porta!

"A família agrada os olhos de Deus!"

Conheça mais uma canção do espetáculo: